“A transferência é inevitável. Todo ser humano causa impacto nos outros”.
Patch Adams – O amor é contagioso
A pandemia do Coronavírus surpreendeu o mundo todo ao provocar mudanças estruturais na nossa forma de convivência. Isolamento social, uso de máscaras, álcool em gel por todos os cantos, proibição de ir a lugares fechados foram medidas adotadas globalmente que permitiram, no entanto, um mergulho em nós – enquanto indivíduos e como sociedade.
Individualmente, tivemos que aprender a lidar com o intenso convívio, fosse com a solidão de quem mora sozinho, ou com a bagunça de estar o tempo todo com a família; com a insegurança latente e com o medo de morrer. Infelizmente, muitos tiveram, também, que lidar com o luto de uma forma muito desafiadora. Tudo isso, no entanto, nos permitiu, também, descobrir uma resiliência, uma força motriz maior, que quer solucionar todos esses novos problemas, para poder socializar novamente.
Como sociedade, quantos foram os aprendizados… entendemos que a união, de fato, faz a força, pois a vacina foi produzida em um curto espaço de tempo; passamos a dar mais valor à escola e à educação; assimilamos que o coletivo é, realmente, mais importante que o individual e os discursos negacionistas foram vencidos pela ciência.
E, agora que a pandemia parece estar mostrando que há possibilidade de voltarmos para uma vida mais próxima da de antes da COVID, o que tiramos disso tudo?
A Propago acredita e se propõe a construir um mundo onde todas as coisas positivas possam ser transmitidas, ou propagadas, com a mesma velocidade que o COVID. Porque o vírus ataca individualmente, mas se multiplica no coletivo numa fração de tempo.
Como diria Caetano Veloso, em sua música Trampolim, “o amor não é mais do que o ato da gente ficar no ar antes de mergulhar“.
Esse é o momento que somos beija-flor, parados no ar. Vamos mergulhar?
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